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Prevenindo o Efeito “Casca de Laranja” na Pintura Eletrostática em 6 Passos

Neste guia, apresentamos estratégias para evitar o comum defeito de “casca de laranja” na pintura eletrostática a pó, um problema que frequentemente afeta a qualidade do acabamento.

Entenda o que é o efeito “casca de laranja” na pintura e as razões por trás dele:

A “casca de laranja” refere-se a uma textura irregular em superfícies que deveriam ter um acabamento liso, lembrando a casca de uma laranja.

O grau de “casca de laranja” é avaliado visualmente em comparação com padrões da indústria, como o gráfico de suavidade do Powder Coating Institute (PCI).

As causas da “casca de laranja” na pintura podem incluir:

1. A pistola de aplicação muito distante do objeto.
2. Uma película de tinta excessivamente fina.
3. A escolha de um bico pequeno demais.
4. Atomização insuficiente.
5. Tinta excessivamente espessa.
6. Intervalos longos entre demãos e secagem inadequada.
7. Falta de preparação da superfície.
8. Taxa de recuperação de tinta inapropriada.
9. Processo de cura inadequado.

Cada uma dessas áreas, se não manuseada corretamente, pode levar à formação da “casca de laranja” na pintura em pó.

Aqui estão explicações detalhadas sobre como evitar a “casca de laranja” em cada um dos casos:

1. Pistola muito distante do objeto:
· Manter a pistola na distância apropriada para garantir que a tinta não seque antes de atingir a superfície.
2. Película muito fina:
· Assegurar uma espessura de película adequada para evitar a oxidação prematura.
3. Bico pequeno demais:
· Escolher o conjunto bico/agulha/capa com base na viscosidade do material a ser aplicado.
4. Atomização insuficiente:
· Buscar uma atomização equilibrada para evitar a formação da “casca de laranja”.
5. Tinta excessivamente espessa:
· Aplicar a tinta de acordo com as especificações técnicas, evitando excessos.
6. Defeitos no pré-tratamento:
· Preparar a superfície adequadamente antes da aplicação de tinta em pó, evitando problemas de aderência.
7. Nível de recuperação de tinta:
· Controlar a proporção de tinta recuperada misturada com tinta virgem para evitar o efeito de “casca de laranja”.
8. Processo de cura:
· Respeitar as temperaturas e tempos de cura especificados para garantir que o pó derreta e flua corretamente

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